Os amigos perguntam quem é.
O guerreiro responde:"alguém que não podemos ferir".
Pode ser um menino que o derrotou numa briga na infância, a namorada que o deixou aos onze anos, o professor que o chamava de burro.
O inimigo oculto passa a ser um estímulo. Quando está cansado, o guerreiro lembra-se que ele ainda não viu sua coragem.
Não pensa em vingança, porque o inimigo oculto não faz mais parte de sua história. Pensa apenas em melhorar sua habilidade, para que seus feitos corram o mundo e cheguem aos ouvidos de quem o machucou no passado.
A dor de ontem transformou-se na força de hoje.
uma imagem do meu comic vilain favorito - Onslaught
Paulo Coelho tem razão. Podemos transformar os nossos traumas pessoais em alavancas para melhorar os nossos defeitos.
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