A lei de causa e efeito, ou lei do carma, pode ser sintetizada na conhecida frase "O homem colhe o que semeia". Segundo essa lei, ações, sentimentos e pensamentos produzem efeitos que retornam a curto, médio ou longo prazo a quem os gerou. Assim, o que é vivido hoje determina o futuro.
A lei do carma foi das primeiras apresentadas à humanidade. Podemos ver seus primeiros aspectos na Bíblia, quando Moisés afirma: "Olho por olho e dente por dente", e um dos mais avançados no clássico "Bhagavad-Gîta", epopeia escrita nos primórdios da Índia, cujo personagem, o príncipe Arjuna, descobre a liberdade que advém de agir sem apego aos frutos da ação.
Quem busca o caminho espiritual se dispõe a manifestar o bem, a verdade e a beleza no próprio ser e no universo. Contudo, a mais elevada expressão da harmonia intrínseca à vida requer plena liberdade, a soltura de dos laços que ligam a consciência à matéria. Para isso, é necessário mais que boas ações equilibradoras de atos negativos: é preciso neutralidade ao agir.
Caminha-se para a verdadeira libertação não só praticando o bem e assim semeando futuro promissor, pois isso produz laços positivos. A libertação vem do desapego por tudo o que se faz, sente ou pensa. Embora essa condição marque adiantada etapa evolutiva, há quem se esforce para alcançá-la, apesar de o mundo em geral instigar envolvimento emocional e mental com o que se passa dentro e fora das pessoas.
Observa-se que a lei do carma visa ao contínuo progresso rumo à harmonia, sobretudo por meio do serviço ao bem universal, desinteressado de resultados. Para atingir tal meta, a via mais direta é a neutralidade.
Quando a pessoa já não tem apego a nenhum ato, positivo ou negativo, pode transcender as ligações com os fatos e, portanto, com a lei do carma. A recomendação de "estar no mundo sem ser do mundo", feita por Jesus, sintetiza a almejada situação.
A aranha cria seu universo sem se atar a ele, tece a teia sem nela se enredar. Mas o homem, ao construir sua vida sobre a Terra, comumente mistura-se nela, apega-se ao que faz e cria. É como se estivesse preso num aposento e uma pequenina vela fosse toda a luz de que dispusesse. Vê de modo difuso e faz muitas experiências em sua tão querida prisão. Tece sua teia com pensamentos, sonhos, desejos e objetivos pessoais. Assim constrói a própria vida, mesmo sem conseguir ver o verdadeiro desenho desde sempre planejado para ela. Fica emaranhado nos fios.
Mas, em dado momento, o tecelão ouve dentro de si a ordem de destruir a amada teia. É quando começa a treinar o desapego, a desatar laços antigos e a evitar ligações supérfluas. Ingressa por fim no caminho de retorno aos mundos de onde partiu como pura consciência.
A lei do carma foi das primeiras apresentadas à humanidade. Podemos ver seus primeiros aspectos na Bíblia, quando Moisés afirma: "Olho por olho e dente por dente", e um dos mais avançados no clássico "Bhagavad-Gîta", epopeia escrita nos primórdios da Índia, cujo personagem, o príncipe Arjuna, descobre a liberdade que advém de agir sem apego aos frutos da ação.
Quem busca o caminho espiritual se dispõe a manifestar o bem, a verdade e a beleza no próprio ser e no universo. Contudo, a mais elevada expressão da harmonia intrínseca à vida requer plena liberdade, a soltura de dos laços que ligam a consciência à matéria. Para isso, é necessário mais que boas ações equilibradoras de atos negativos: é preciso neutralidade ao agir.
Caminha-se para a verdadeira libertação não só praticando o bem e assim semeando futuro promissor, pois isso produz laços positivos. A libertação vem do desapego por tudo o que se faz, sente ou pensa. Embora essa condição marque adiantada etapa evolutiva, há quem se esforce para alcançá-la, apesar de o mundo em geral instigar envolvimento emocional e mental com o que se passa dentro e fora das pessoas.
Observa-se que a lei do carma visa ao contínuo progresso rumo à harmonia, sobretudo por meio do serviço ao bem universal, desinteressado de resultados. Para atingir tal meta, a via mais direta é a neutralidade.
Quando a pessoa já não tem apego a nenhum ato, positivo ou negativo, pode transcender as ligações com os fatos e, portanto, com a lei do carma. A recomendação de "estar no mundo sem ser do mundo", feita por Jesus, sintetiza a almejada situação.
A aranha cria seu universo sem se atar a ele, tece a teia sem nela se enredar. Mas o homem, ao construir sua vida sobre a Terra, comumente mistura-se nela, apega-se ao que faz e cria. É como se estivesse preso num aposento e uma pequenina vela fosse toda a luz de que dispusesse. Vê de modo difuso e faz muitas experiências em sua tão querida prisão. Tece sua teia com pensamentos, sonhos, desejos e objetivos pessoais. Assim constrói a própria vida, mesmo sem conseguir ver o verdadeiro desenho desde sempre planejado para ela. Fica emaranhado nos fios.
Mas, em dado momento, o tecelão ouve dentro de si a ordem de destruir a amada teia. É quando começa a treinar o desapego, a desatar laços antigos e a evitar ligações supérfluas. Ingressa por fim no caminho de retorno aos mundos de onde partiu como pura consciência.
A lei do carma toma quase sempre caráter negativo porque o ser humano, valendo-se do livre arbítrio, costuma fazer escolhas nas quais considera em especial as próprias necessidades e desejos individuais. Em raros casos tem em vista a necessidade geral ou algum aspecto do plano evolutivo. Devido a isso, cria mais débitos que créditos cármicos e pouco equilibra o estado de desarmonia, pois não é neutro a ponto de abandonar a formação de vínculos.
Enquanto tenta às cegas construir sua existência terrena, a lei do carma o acompanha como mestre de infinita sabedoria; enquanto devasta áreas do planeta em proveito próprio e inconscientemente se lança ao prazer e ao deleite, a dor e o sofrimento - agentes da lei do carma - são os meios mais adequados para seu ensinamento.
Trigueirinho
JOÃO GOSTEI DO QUE POSTASTE,GOSTARIA QUE ME ENVIA-SE MAIS SITUAÇÕES DE LEI CAUSA E EFEITO E SABEDORIA,rangel292009@bol.com.br
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