quarta-feira, 27 de julho de 2016

Vacuidade


“A Vacuidade: a realidade além da realidade”
Por YONGEY MINGYUR RINPOCHE
do livro “A Alegria de Viver – Descobrindo o Segredo da Felicidade”



O SENSO DE ABERTURA QUE AS pessoas vivenciam quando repousam suas mentes é conhecido nos termos do budismo como vacuidade, que é provavelmente uma das palavras mais mal-entendidas da filosofia budista. Já é difícil para os próprios budistas compreender o termo, mas os leitores ocidentais têm ainda mais dificuldade, já que muitos dos primeiros tradutores dos textos budistas em sânscrito e tibetano interpretavam a vacuidade como “o Vazio” ou o nada — erroneamente relacionando a vacuidade com a idéia de que nada existe. Nada estaria mais longe da verdade que o Buda buscava descrever.

Apesar de o Buda de fato ter ensinado que a natureza da mente — na verdade, a natureza de todos os fenômenos — é a vacuidade, ele não quis dizer que sua natureza fosse verdadeiramente vazia, como um vácuo. Ele disse que ela era vacuidade, termo que, em tibetano, é composto de duas palavras: tongpa-nyi. A palavra tonpa significa “vazio”, mas somente no sentido de algo além de nossa habilidade de perceber com nossos sentidos e nossa capacidade de conceitualizar. Talvez uma tradução melhor fosse “inconcebível” ou “que não pode ser nomeado”. A palavra nyi, por sua vez, não tem nenhum significado específico no vocabulário tibetano cotidiano. Mas, ao ser agregada a outra palavra, ela transmite um senso de “possibilidade” — um senso de que tudo pode surgir, tudo pode acontecer. Então, quando os budistas falam da vacuidade, eles não querem dizer “o nada”, mas sim um potencial ilimitado que algo tem de surgir, mudar ou desaparecer.

Talvez possamos usar, neste ponto, uma analogia com o que os físicos contemporâneos aprenderam sobre os estranhos e maravilhosos fenômenos que observam quando examinam o funcionamento interno de um átomo. De acordo com os físicos com os quais conversei, a base de todos os fenômenos subatômicos é muitas vezes chamada de estado de vácuo, o estado de menor energia no universo subatômico. No estado de vácuo, as partículas continuamente aparecem e desaparecem. Assim, apesar de aparentemente vazio, esse estado é, na verdade, muito ativo, repleto do potencial de produzir alguma coisa, qualquer coisa. Nesse sentido, o vácuo compartilha certas características com a “qualidade vazia da mente”. Assim como o vácuo é considerado “vazio”, mas, ao mesmo tempo, é a fonte da qual toda espécie de partículas surge, a mente é essencialmente “vazia” no sentido de que desafia a descrição absoluta. Entretanto, todos os pensamentos, emoções e sensações perpetuamente surgem a partir dessa base indefinível e incompletamente conhecida.

Como a natureza de sua mente é a vacuidade, você possui a capacidade potencialmente ilimitada de vivenciar uma variedade de pensamentos, emoções e sensações. Mesmo os mal-entendidos sobre a vacuidade não passam de fenômenos que surgem da vacuidade! Um simples exemplo pode ajudá-lo a obter algum entendimento da vacuidade em um nível experimental. Alguns anos atrás, um estudante me procurou pedindo ensinamentos sobre a vacuidade.

Dei-lhe as explicações básicas e ele pareceu bem satisfeito — eletrizado, até. “Isso é tão legal!”, ele exclamou ao final de nossa conversa. Minha própria experiência me ensinou que a vacuidade não é tão fácil de entender depois de uma lição, então sugeri que ele passasse os próximos dias meditando sobre o que aprendera. Alguns dias depois, o aluno chegou sem aviso no lado de fora do meu quarto com uma expressão de horror no rosto. Pálido, arqueado e tremendo, ele entrou no quarto vacilante, como alguém que estivesse testando o chão à sua frente para ver se não se tratava de areia movediça.

Quando finalmente parou na minha frente, ele disse: “Rinpoche, você me disse para meditar sobre a vacuidade. Mas, na noite anterior, me ocorreu que, se tudo é vacuidade, então o prédio inteiro é vacuidade, o piso é vacuidade e o chão embaixo do piso é vacuidade. Se esse é o caso, por que todos nós não afundamos e caímos nas profundezas de um buraco no chão?”

Eu esperei até que ele terminasse de falar. Então, perguntei: “Quem cairia?” Ele pensou a respeito por um momento e sua expressão mudou completamente.

“Ah”, ele exclamou, “entendi! Se o prédio é vacuidade e as pessoas são vacuidade, não há ninguém para cair e nada por onde cair”.

Ele soltou um longo suspiro, seu corpo relaxou e a cor voltou a seu rosto. Então, sugeri que ele voltasse a meditar sobre a vacuidade com essa nova compreensão.

Dois ou três dias depois, ele retornou a meu quarto sem aviso. Novamente pálido e trêmulo, ele entrou no quarto e parecia bem evidente que estava fazendo o máximo de esforço para prender a respiração, com medo de expirar o ar. Sentando-se na minha frente, ele disse: “Rinpoche, meditei sobre a vacuidade como você instruiu e entendi que, da mesma forma como o prédio e o chão são vacuidade, também sou vacuidade. Mas, à medida que me mantive seguindo essa linha de meditação, continuei me aprofundando cada vez mais, até que não fui mais capaz de ver ou sentir nada. Se eu não for nada além de vacuidade, tenho medo de morrer. Por isso corri para vê- lo hoje. Se eu for só vacuidade, então basicamente não sou nada, e não há nada para impedir que eu me dissolva no vazio.”

Quando vi que ele havia terminado, perguntei: “Quem se dissolveria?”

Esperei alguns momentos para que ele absorvesse a questão e pressionei mais um pouco: “Você está confundindo vacuidade com vazio. Quase todo mundo comete o mesmo erro no começo, tentando compreender a vacuidade como uma idéia ou um conceito. Eu mesmo cometi esse erro. Não há como entender a vacuidade conceitualmente. Você só pode reconhecê-la de fato por meio da experiência direta. Não estou pedindo que você acredite em mim. Tudo o que estou dizendo é que, nas próximas vezes em que você se sentar para meditar, deve perguntar a si mesmo: ‘Se a natureza de tudo é a vacuidade, quem ou o que pode dissolver-se? Quem ou o que nasce e quem ou o que pode morrer?’ Tente isso e você pode se surpreender com a resposta.” Com um suspiro, ele concordou em tentar de novo.

Vários dias mais tarde, ele voltou a meu quarto, sorrindo tranqüilamente ao anunciar: “Acho que estou começando a entender a vacuidade.” Eu pedi que me explicasse. “Segui suas instruções e, depois de meditar sobre o assunto por um longo tempo, percebi que a vacuidade não é o nada, porque deve haver algo antes de haver o nada. A vacuidade é tudo — todas as possibilidades da existência e da não-existência imagináveis ocorrendo simultaneamente. Assim, se a sua verdadeira natureza for a vacuidade, então não se pode dizer que alguém realmente morre e não se pode dizer que alguém realmente nasce, porque a possibilidade de ser de certa forma e não ser de certa forma está presente dentro de nós em todos os momentos.”

“Muito bem”, eu disse. “Agora esqueça tudo o que você acabou de dizer, porque, se tentar lembrar-se exatamente disso, transformará tudo o que aprendeu em um conceito e precisaremos começar tudo de novo.”

sexta-feira, 15 de julho de 2016

O Princípio Oculto do Reiki


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Kyo dake wa –今日たけは  Só por hoje
Ikaruna –怒るな  Não se irrite
Shinpaisuna – 心配すな Não se preocupe
Kanshashite –感謝して  Seja grato
Gyo wo hageme –業をはけめ  Trabalhe arduamente em si mesmo
Hito ni shinsetsu ni –人に親切に Seja bondoso para com todos os seres

Estes são os 5 princípios do Reiki, os Gokai.
São os pilares criados pelo Mestre Mikao Usui, sendo sempre inspirado pelo Imperador Meiji, pelos ensinamentos budistas, taoistas e shintoistas.

O Reiki é muito mais que símbolos.
Os símbolos são importantes, mas foram presumidamente sobre evidenciados, levando ao surgir de Reikis com mais de 20, 30 ou 100 símbolos.
Não me compete a mim discernir ou comparar sistemas. Cada um que se sinta bem, nesse sistema deve continuar.

Mas o Reiki são símbolos, olhar, intenção, uso das mãos, entrega e a vivência dos Gokai ( Principios do Reiki).

A iluminação e a cura não se dão num estalo, levam tempo, e sobretudo profunda vivência. Como dizem as Escrituras até a queda de uma folha da árvore é sempre uma decisão de Deus.
Assim apenas podemos curar algo quando permitimos ir ao fundo da questão.

A vivência dos Gokai são um manual para a vida.

Só por hoje.
Só o hoje existe, o passado passou, o futuro será criado por Deus e por nós a cada momento.
Nenhuma das nossas preocupações ou lamentações podem mudar um décimo que seja o passado ou o futuro. Podem piorar o futuro, infernizando e envenenando o hoje.
A preocupação, pelo amanhã é muitas vezes pior que aquilo que esperamos. É um veneno!
Libertos do tempo, passado e futuro,saimos para um além de serenidade que no fundo nos permeia o tempo todo, mas que não sentimos por tão ocupados estarmos com o que passou ou o que se passará.

Não te irrites.
O veneno da ira, da cólera, da irritação provém do nosso Ego. O nosso ego acha-se o maior.
Julga o mundo segundo a justiça dele. Ele incorpora dezenas de papeis - o rei, o doutor, o padre, o mestre, enfim tudo tem que ser ou devia ser como ele deseja.
A irritação, a ira vem do desejo frustrado. É a frustração que gera a ira. Alguém em paz consigo mesmo não carrega as sementes da raiva.
A frustração e o controlo são irmãos, causa e consequência um do outro. A frustração vem da perda do controlo, nada sai como essa pessoa acha que devia ser ou ter, como tal gera-se dessa perda de controlo a ira, porque ele não suporta que alguém tenha, ou que algo seja de determinada maneira porque Ele não tem ou é de determinada maneira!!
Libertando a ira chegamos ao principio da aceitação.

Não se preocupe.
A preocupação também surge do controlo.
Queremos sempre o melhor para nós e para os nossos, achamos!
Então se o futuro pode tirar essa felicidade ou apenas estabilidade, de alguma forma perdermos o controlo, tudo se torna um caos. Um caos amanhã e o presente, que de tanta preocupação fica envenenado. Quem pode sentir felicidade estando preocupado?
Por contaminar presente e futuro, a preocupação assim como a ira é um veneno.

Seja grato.
A Gratidão é já uma libertação dos dois venenos anteriores - Grato por o que quer que esteja a acontecer, mesmo que me irrite e preocupe.
É um dos antídotos dos venenos da ira e da inquietação.

Trabalhe arduamente em si mesmo.
''Eu devo fazer as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.''
A morte é a noite. Quando ela vier e estivermos perante Deus perguntar-nos-ão: Quanto amaste? O que fizeste de bom? Que parte verdadeira de ti exprimiste?
O trabalho interno é o mais difícil. É um trabalho de revelar quem somos e ao mesmo tempo purificarmos as nossas imperfeições, um pouco como um diamante a ser lapidado.
É no entanto o segundo antídoto - depurar de cada um o irreal, separar o falso do verdadeiro, a imperfeição da perfeição, o mal do bem, a ira da gratidão, a raiva da aceitação, ....o Ego do Eu.
Bondade não é dar um pouco, mas dares-te integralmente.
Ninguém te pede que dês muito materialmente, mas que te entregues. 


Seja bondoso para com todos os seres.
Ao aceitares que os outros são quem são, que não tens nada com isso, mas apenas com o teu coração e tua acção, passas um patamar maior.
Ao aceitares os outros, seja homem, mulher, seja de que raça for,  seja animal ou vegetal, seja direitista ou de esquerda, com paciência, gratidão e amor estás a cumprir a tua missão.
De repente percebes que tudo está ligado, que o que importa não é o que as coisas são mas sim o que podes melhorar, melhorando a tua forma de ver e agir no mundo.

E chegas ao ensinamento oculto de Mikao Usui que é a Aceitação.

Aceito que hoje seja como seja, sem me irritar com o que quer que seja. O outro é o outro, a mim compete ser e dar o meu melhor. Aceito que vivo o hoje e mesmo que seja um dia de dor aceito que a vida tem dias assim, uns melhores outros piores, mas que posso mesmo que o dia seja mau ter uma visão positiva da vida. Aceito e agradeço que tudo e todos o que encontro são uma lição para mim. Aceito que não sou perfeito e que posso fazer muito mais pela minha vida e pelo mundo que o que tenho feito. Aceito enfim que todos os seres merecem o minimo respeito, que não sou eu carrasco, rei ou juiz e que as nossas acções ficam em quem as pratica.

Quando estamos perante um paciente isto deve vibrar.
Não só ajudando o paciente a entrar nestes princípios, a adopta-los e vive-los, mas em mim a entregar-me ao momento.
Estamos ali apenas para o paciente, Apenas a entregar, sentir e intuir.
Estamos ali em plena aceitação daquela pessoa, seja ela boa ou má, negra ou branca, que tenha questões em aberto com ela ou não.
E devemos mais que tudo ajudar a pessoa a ACEITAR.
Aceitar que a vida é o que é.
Aceitar que se algo não está bem, existe algo em nós que atraiu isso, e que existe algo em nós que pode melhorar ou curar isso, nem que seja ser mais optimista.
Aceitar e entregar a Deus, à energia, ao Reiki o resultado do tratamento.

Reiki não é religião, é tratamento e um modo de vida.




Agradecimento particular a Babaji que me ajudou no texto e na reflexão.

terça-feira, 12 de julho de 2016

''Portuguesidade''

Nunca fui grande fã de futebol. Mas da selecção alguns jogos ainda fui assistindo.
Sinto-me obviamente honrado com este troféu. Somos o pais do futebol (entre outros) e faltava-nos a taça. Era um bocadinho a do melhor estudante de matemática ter negativa.
É um orgulho.
Penso que este campeonato ajudou-me a deslindar certos preconceitos que tinha com alguns jogadores.
Foi muito bom.

Por outro lado é extremamente triste que lá fora, seja em França, seja quem for goze connosco.
Obviamente que do lado francês até se percebe...perderam em casa, morreram na praia.
Mas de outros comentadores acharem que o nosso futebol foi fraco ou que não merecemos ganhar!
Futebol é um jogo. Ganha quem vence, Vence quem marca mais golos e defende mais.
Nisso fomos prós.
Uns dirão que só no prolongamento ou nos penaltis....temos pena! Faz parte do jogo.

Eu sei que muitos europeistas, do mesmo calibre daqueles que hoje governam a UE, preferiam que ganhasse a Alemanha ou a França, até a Espanha ou a Itália. Como sempre para a Europa somos os pobres, os cinicos como ouvi um estúpido Chris Brown comentar....

Até foi bom levarem uma chapada de luva branca.
Fiquem com os comentários tristes.
Nós merecemos.... mais que futebol até...
e claro, os cães podem ladrar porque a caravana passa e a Taça é Nossa!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Oportunidades


''Lembro-me de uma frase que Harry Palmer usa: '' Não deixes a pessoa que tu és hoje impedir o que podes vir a ser.'' Tenho vivido profundas transmutações e mantenho a fé segura de que darei a resposta adequada no momento certo. Esta é a Estrela que me guia e por isso não sou atormentada pela dúvida sobre as oportunidades que terei perdido. As oportunidades transformam-se em realizações a cada respiração. Sei que poderia ter escrito uma peça muito diferente com o material de vida que me tem sido fornecido. Outros episódios e outros personagens poderiam entrar na minha história, mas assumo a direcção que ela tem tomado como um drama válido e interessante. Não existem oportunidades indefinidamente em aberto. As portas vão-se fechando. Selando, em alguns casos. Que assim fiquem, no silêncio, até que de novo a todo-poderosa energia as volte a abrir, talvez.''

Maria Lisete Soares, in A Presença Invisível

Ontem reflectia um pouco sobre a vida, o futuro, as decisões e indecisões.
Abri, desfolhei, encontrei esta página do livro A Presença Invisível.
De repente dei-me conta desta frase singela - As oportunidades transformam-se em realizações a cada respiração.
Fiquei um bom bocado com este pedaço de ouro liquido que vai transbordando deste pequeno livro. Sempre assim foi, uma espécie de fruto doce que vai desprendendo pouco a pouco a sua sabedoria.

Achei que faria mais sentido pôr a frase em todo o seu contexto.

É verdade, somos autores do drama que intitulamos como Nossa vida. Somos uma especie de tecelões que vamos tecendo, qual Penélope, um longo tapete repleto de sonhos, esperanças, sofrimento...enfim experiências.

As oportunidades fecham-se.
Já nos aconteceu a todos.
Ocasionalmente olhamos o passado e pensamos nas oportunidades perdidas.
Quantas tivemos?
Quantas vezes tinhamos os olhos fechados para uma grande aventura, um grande amor, um grande emprego...e os deixamos cessar?

Não serve de nada agora pensar neles.
Então surge esta ideia que uma oportunidade transforma-se a cada momento.
Pode ser uma realização para nós, pode realizar-se em nada, mas ocorre sempre.

A Cada momento da nossa vida estamos a Definir quem somos.... quer seja pela acção ou pela inacção.
Cada oportunidade a que dizemos sim, que nunca é indolor, pode dar origem a uma grande aventura da alma.
A Vida dá-nos diariamente todo o material que precisamos e que pedimos.
Hoje em dia sei que tudo o que vivemos é porque o pedimos conscientemente e inconscientemente.
Ás vezes a oportunidade está ali e deixamos passar.
Outras vezes achamos que não valemos para tal, que vai ser arriscado tal, que assim tal e assado tal....e depois lamentamos-nos, culpamos os outros ou a vida.
Mas não, o Material estava lá.
Fomos nós, que Nesse dia Impedimos a pessoa e a vida que poderia ser.

Respiremos agora fundo pelas nossas dores, pelo que deixamos passar, de viver, por medo, por... sei lá  .... não vale a pena.

A Oportunidade é uma mutação.
Aquela fecha-se, outra abre-se. Nem sempre ela se volta a abrir do mesmo modo, físico.
Por vezes surge como um sonho, uma ideia que temos.
Enquanto vivermos as oportunidade estão ai.
Podemos fingir que não as vemos.
Podemos nem ter coragem de as seguir.
Podem estar encobertas apenas para os nossos olhos internos.
Mas estão lá.

Por isso fica para mim e para todos o conselho de Harry Palmer - ''Não deixes a pessoa que és  hoje impedir o que podes vir a ser.''




Uma blasfémia chamada Deus

 Deus é uma blasfémia. O Deus de Isaac, de Jacob, de Jesus, de Krishna ou que nome seja. Deus é amor diz São João. Onde está esse amor quand...