sábado, 30 de agosto de 2014

A Velha

o QUE APRENDI  com a velha:

- Pessoas que passam o tempo a criticar tudo, esquece, essa pessoa vê-se sempre como vitima e não como Causa do seu próprio sofrimento!!

- Pessoas que deixaram de ter sonhos, esquece, são pessoas frustradas que não percebem que sem sonhos, não vale a pena viver!

- Pessoas que só vivem para as aparências....É porque são muito pobres dentro delas mesmas.

- Pessoas que acham sempre que os outros estão errados e culpados, sejam eles ministros, pais ou amigos, esquece, são no fundo pessoas que não São capazes de viver com V grande e como causa da cobardia apontam para os outros.

- Que só se conhece os amigos nas aflições e nos bons momentos - se estiverem nos dois lados vale a pena...se não então vai te afastando!


     =     

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

One more step

70% preparado...

Olho a mala...o medo invade.... quantas ilusões se desfazem ao contemplá-la.

Olho para o alto depois. Entrego a vontade e os passos.....

travel preparation

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Jivakriti - uma terapia para o século XXI



''Falar de doença é uma abordagem errada para quem quer saber mais de Jivakriti.
A doença não existe. Ponham isso nas vossas cabeças. Por isso não lhe dêem força e existência, pois assim apenas continuam a trazê-la a tona, a fazer com que os sintomas persistam e o estado do paciente se agrave.
No mundo ocidental, surgiu a ideia de catalogar uma doença segundo um conjunto de sintomas e sinais. Bem, pode ser útil para tentar perceber que processo está aquela pessoa a desenvolver e que ferramentas podemos usar para a sua cura. Mas mais que isso é persistir no vazio.
Não só a doença só ocorre num corpo que está vivo e reage, como toda a Saúde e Doença vivem e são resultado de todas as vivências desse ser - o que come, o que bebe, o que fuma, o que pensa, onde vive, se faz sexo, se é abstémio, etc. Não podemos assim concordar em criar algo nocivo para a pessoa, e dar um nome à doença, querer erradicar a doença, viver para a doença é absolutamente errado. É dar-lhe força.
É como uma criança pequena, com o tempo ela começa a reagir ao nome que lhe deram - Bharat, David, Agnés, Aaral, Ananda, etc, e identifica-se completamente com esse nome.
Imaginem que no vosso corpo, ao minimo sinal de desconforto gástrico lhe atribuissem um nome, uma existência. Pouco a pouco, aquela região do corpo, aquelas células, de algum modo começavam a identificar-se com aquele nome e não com o corpo, isso daria origem a uma Verdadeira Doença.
Doença é a dissociação de uma parte do corpo com o Todo.
Reparem, nas nossas vidas preenchidas raramente meditamos ou valorizamos um braço, pés, pernas, esófago, o que seja. Mas eis que uma distensão muscular e de repente o Braço já ocupa ''todo o corpo''.
Na verdade, o braço torna-se um centro de consciencia. Podemos fazer mil e uma coisas, mas se tiver dor no braço, o Braço continua um centro das atenções.
Porquê?
Simples, algo surgiu do todo, assim como os Bramanes creem que o mundo surgiu de Braman, algo emergiu. Como uma pedra de gelo no rio.
Então como se dá a cura??
Se formos pelos métodos ocidentais - cortamos o braço, matamos as células, por vezes envenenamos o sangue com medicamentos toxicos.
Mas a verdadeira cura dá-se quase sempre no silêncio, qualquer que seja o método.
Um dia despertamos e a dor desapareceu. O braço já não ocupa a consciencia. tornou-se tudo UNO.
Esse é o objectivo da JivaKriti.''

in Jivakriti, de Ananda Bantham

Jeremy Narby - Xamanismo e Realidade


  


Jeremy Narby cresceu no Canadá e Suíça. Foi estudante de história na University of Canterbury e recebeu o seu PhD em antropologia na Stanford University. Viveu, por dois anos, na Amazônia Peruana estudando a tribo Ashaninca e a sua metodologia de exploração dos recursos da selva amazônica (85.000 espécies). Trabalha, desde 1989, para a Nouvelle Planete, uma organização filantrópica, na Suíça. Como resultado dos seus estudos e experiências na Amazônia Peruana, escreveu o best-seller "The Cosmic Serpent - DNA .And The Origins of Knowledge" (A Serpente Cósmica - DNA. E as Origens do Conhecimento - sem tradução para o português). 

Infinito - O que a antropologia pensa, actualmente, sobre os xamãs e o xamanismo?

Jeremy Narby - Os antropólogos atualmente dizem muitas coisas diferentes sobre os xamãs. O xamanismo é um dos assuntos que os antropólogos se especializaram em estudar nos últimos 120 anos. Os antropólogos viam os xamãs como psicóticos, charlatões, criadores da ordem, criadores da desordem, intelectuais, tradutores, negociantes astutos, produtores de significados, curandeiros do corpo e da política do corpo e, hoje em dia, como protocientistas, botânicos, zoólogos, mitologistas e médicos da mente.

Infinito -Qual é a sua própria opinião a respeito, já que conviveu e pesquisou, durante dois anos, a tribo Ashaninka na Amazônia peruana?

Jeremy Narby - Acho que alguns xamãs possuem um profundo conhecimento da vida. Eles usam a modificação da consciência para entender as propriedades das plantas, as quais compartilham. Os xamãs sabem que sob a superfície da diversidade da vida há uma unidade oculta.

Infinito - Quais são os meios empregados por estes shamans para a aquisição do "CONHECIMENTO" sobre os recursos naturais que a selva amazônica oferece, a manipulação e o emprego correto dos vegetais no sentido das curas de doenças que são, às vezes, incuráveis pela medicina dita civilizada?

Jeremy Narby - Essa é a pergunta-chave. O que acontece na mente de um xamã que está tendo visões do mundo natural fora de sua cabeça é um mistério profundo. A mente humana ainda está longe de ser compreendida e parece ter capacidades misteriosas que a ciência ainda não desvendou, envolvendo intuição, imaginação, cura e visão.

Infinito - Por favor, fale alguma coisa sobre o CURARE, uma das grandes descobertas dos xamãs para a medicina.

Jeremy Narby - Curare é uma substância que paralisa os músculos, que os caçadores amazônicos desenvolveram como veneno de zarabatana vários milênios trás. Ele mata animais arborícolas sem envenenar-lhes a carne. Na década de 40, os cientistas descobriram que o curare podia facilitar enormemente a cirurgia de abdômen e dos órgãos vitais, porque ele interrompia os impulsos nervosos e relaxava todos os músculos, incluindo os responsáveis pela respiração. Os químicos sintetizaram derivados da mistura de plantas, modificando a estrutura de um de seus ingredientes ativos. Atualmente, anestesistas que "curarizam" seus pacientes usam apenas compostos sintéticos. Há quarenta tipos de curare na Amazônia, feitos de 70 espécies vegetais. O tipo usado na medicina moderna vem do oeste da Amazônia. Para produzi-lo, é necessário combinar várias plantas e fervê-las por 72 horas, evitando-se inalar os vapores fragrantes mas letais emitido pela fervura. O produto final é uma pasta que é inativa, a menos que injetada sob a pele. Se engolido, ele não tem nenhum efeito. É difícil ver como alguém possa ter chegado à receita por experimentação ao acaso.

Infinito - Qual foi o resultado da sua própria experiência com o Ayahuasca?

Jeremy Narby - Ela mudou minha compreensão da realidade. Depois de minha experiência inicial com ayahuasca, eu soube que havia mais na realidade do que os olhos viam.

Infinito - O que lhe revelou, posteriormente, a visão das duas serpentes enormes, ponto central da sua experiência?

Jeremy Narby - Levei quase 10 anos para entender essa experiência. Elas me disseram que eu era apenas um pequeno ser humano. Elas me colocaram em meu lugar. Elas também me mostraram que formas serpentinas gigantescas estavam profundamente enterradas no coração da vida.

Infinito - No conceito da Biologia:
a) O que revelam as inacreditáveis e belíssimas pinturas de Pablo Amaringo sob o efeito da "Mother of the Mother" ou seja, o Ayahuasca?

Jeremy Narby - Vi todos os tipos de elementos de biologia molecular na pintura de Amaringo.

Infinito - b) Espantou-nos um detalhe nestes quadros maravilhosos: a sua semelhança com as antiqüíssimas "TANKAS" tibetanas, com você explica este fator?

Jeremy Narby - É verdade que as semelhanças são espantosas. Acho que isso mostra que há uma espécie de poço planetário de imagens onde bebem os visionários, estejam eles na Amazônia ou no Tibete.

Infinito - Qual o prejuízo causado pelo que você chama de "Rational approach", para os pesquisadores de outras culturas?

Jeremy Narby - Acho que a abordagem racional é muito valiosa. Mas também tem seus limites, particularmente ao estudarem-se fenômenos envolvendo a consciência "não-racional", como o xamanismo do ayahuasca. É como estar no seco tentando entender o que é nadar. Finalmente, a melhor maneira de saber como é nadar é molhar-se.

Infinito - A sua opinião sobre os paralelos feitos pelos pesquisadores Lynn Picknett e Clive 
Prince, entre o CONHECIMENTO adquirido pelos shamans e os documentos e provas a respeito do mesmo conhecimento adquirido pela antiqüíssima civilização egípcia?


Jeremy Narby - Acho que eles estão no rumo certo, mas é preciso mais pesquisa.

Infinito - A se ver a natureza e o DNA possuem consciência? Como chegou a esta hipótese?

Jeremy Narby - Prefiro falar de inteligência em vez de consciência. É importante usar as palavras com cuidado. Por inteligência me refiro à origem da palavra: interlegere, escolher entre. Sim, parece ser a capacidade de tomar decisões, bem dentro das células, até mesmo no nível das proteínas individualmente. Geralmente, a inteligência requer um cérebro. E os cérebros são feitos de células. Mas há casos claros de células individuais que se comportam como se tivessem cérebro. Mais uma vez, é necessário mais pesquisa quanto às capacidades de tomada de decisão das proteínas, células e organismos vivos. A natureza é claramente não apenas um fenômeno físico-químico. Como eu cheguei a essa hipótese é toda a história do livro.

Infinito - Qual a sua opinião sobre o uso de alucinógenos na conquista do "Conhecimento"?
Acha válido o seu emprego? Por que não se usar e aperfeiçoar os métodos naturais e sem efeitos colaterais, através dos quais se chega aos mesmos resultados obtidos com os alucinógenos?

Jeremy Narby - Plantas alucinógenas podem ser atalhos para o conhecimento, se usadas prudentemente. Mas elas são substancias que alteram a mente e apresentam riscos. Qualquer um que prefira usar métodos como respiração ou percussão que levem a resultados semelhantes deveria ser incentivado a fazê-lo. Eu nunca incentivo ninguém a usar alucinógenos. 


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Descobrindo o EU

'' No nosso caminho de regresso à casa do Pai todo o trajecto se faz descobrindo.
Ao descer, cobrimos; agora, ao subir, retiramos camada sobre camada de matéria, ilusão, erro. Tudo está, esteve, estará sempre lá. A Luz é imperecível: nós é que hoje nos apercebemos um pouco mais dela; amanhã mais ainda. A Luz é.''

Maria Lisete Soares, em Inspiração e Prática.

Found via aonoco tumblr - source ???

Não podemos nos conhecer melhor no mundano, no dia a dia confortável.
Sigo a ideia de Thoreau - descobrir quem somos só acontece no dificil, na escuridão, na aventura.
Sigo o meu Mestre Maior, oiço a sua inspiração, ligo-me a ele, e deixo também que as vozes de Osho, entre tantos outros surjam na minha vida.
todos eles aparecem para me indicar o caminho de volta a mim.
E é essa a minha busca - descobrir-me a mim, descobrir e redescobrir o sentido da minha vida.
E uma luz só pode descobrir quem é na sombra.
Assim também eu quero redescobrir frénitos das minhas emoções.
Dure o que durar, até a casca do ego fender, até que a última ilusão se dissipe na luz da minha interioridade...
Buscar o que já cá mora, mas que aqui, neste dia a dia, não se consegue expressar, nem encontrar.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Preparando o caminho



Semanas complicadas estas.
Problemas de saúde inesperados, muito trabalho em família, muitas confusões e eu a preparar a viagem.
Curiosamente quanto mais me aproximo, mias percebo certas ilusões, mais o medo também se aproxima, mais a coragem luta para triunfar.

Começam a exacerbar-se as perguntas - onde vais? que vais fazer? que buscas?

Curiosamente percebo que provavelmente não sei a resposta para nenhuma delas. O medo invade-me e de repente um auxilio espiritual ou da essência surge - Não preciso de saber nada, vou em viagem, como uma pluma ao vento, conhecendo-me e conhecendo o mundo, descobrindo e fazendo o que dentro de mim me impele a fazer.

Alguém me disse - Isso é perigoso! se fosses com alguém....

Parte de mim sente-o e sabe-o. Mas existe um filme que me ensinou que só um pode andar perdido, dois vão sempre a algum lado... e eu quero perder-me.

A minha mestra disse que aprendeu isto com os anjos - ´´A própria impermanência nos torna livres.´´
Tento perceber e viver isso.
Viver o desapego, ver o nascer do sol, tomar banhos no mar, ouvir Satie ao observar uma rua em Paris, ou Alberto Iglesias num caminho da meseta espanhola.

Ao aproximar-me vejo os defeitos e ilusões do caminho - dor, apego, fome, problemas, incertezas...tudo isso me assusta obviamente. O silencio e a solidão, a fome e a miséria tomam conta de nós...

Talvez isso me ajude a perceber o meu rumo.

Tento não pensar em nada, antecipo os problemas ( até já tenho um antibiotico para levar), e preparo-me o melhor possivel....

E sei que quando tiver um caminho preparado, algo dentro de mim vai surgir e eu vou para uma aventura para um caminho despreparado....

Quando partires em direção a Ítaca,
que a tua jornada seja longa
repleta de aventuras, plena de conhecimento.

Não temas Laestrigones e Ciclopes nem o furioso Poseidon
não irás encontrá-los no caminho, se o pensamento estiver elevado,
se a emoção jamais abandonar o teu corpo e o teu espírito.
Laestrigones e Ciclopes e o furioso Poseidon
não estarão no teu caminho
se não os levares na tua alma,
se a tua alma não os colocar diante dos teus passos.

Espero que a tua estrada seja longa.
Que sejam muitas as manhãs de Verão,
que o prazer de ver os primeiros portos
traga alegria nunca vista.
Procura visitar os empórios da Fenícia
recolhe o que há de melhor.
Vai às cidades do Egipto,
aprende com o povo que tem tanto a ensinar.

Não percas Ítaca de vista,
pois chegar lá é o teu destino.
Mas não apresses os teus passos;
é melhor que a jornada dure muitos anos
e o teu barco só ancore na ilha
quando já estiveres enriquecido
com o que conheceste no caminho.

Não esperes que Ítaca te dê mais riquezas.
Ítaca já deu uma bela viagem;
sem Ítaca jamais terias partido.
Ela já te deu tudo, e nada mais te pode dar.

Se, no final, achares que Ítaca é pobre,
não penses que ela te enganou.
Porque te tornaste um sábio, viveste uma vida intensa,
e este é o significado de Ítaca.

Poema da autoria de Konstantinos Kavafis


Se fosses um grão de areia, para onde te levaria o vento? Se fosses um grão de areia, quando te diria o vento para parares? O que iria o vento fazer-te vivenciar? A vida tem um movimento próprio.

Os grãos de areia só se deixam levar pelo vento porque não têm «querer». Não têm julgamento. Não acham isto bom ou isto mau. Não querem ir para aqui ou ir para ali. Vão para onde o vento os levar.

Se fosses um grão de areia, serias tão leve, tão disponível, que irias aceitar a direcção proposta, e irias ter a outras paragens, viver outras experiências. Irias viver outras coisas, outras vezes.

E a tua vida seria infinitamente rica porque irias a todo o lado, porque serias livre e não irias achar que a vida que tens é má e repetitiva. Não irias achar que tudo te corre mal. Não irias achar que os outros te prejudicam. Estarias mais preocupado em perder densidade para ficares mais leve para acompanhar a direcção do vento cada vez mais longe, cada vez mais alto.

Se fosses um grão de areia, serias leve, serias intuitivo, serias móvel, serias autêntico. E a vida não teria o peso que tem. E as coisas seriam mais fáceis. E tudo estaria no seu lugar.
Jesus"

sábado, 2 de agosto de 2014

Da politica



''Vocês são seres de três partes, e a maioria das pessoas experiência-se como um corpo. Mesmo a mente é esquecida depois dos trinta. Ninguém lê. Ninguém escreve. Ninguém ensina. Ninguém aprende. A mente é esquecida. Não é nutrida. Não é expandida. Não há nenhuma nova contribuição. (...)Não é despertada. É embalada, adormecida. Fazem tudo o que podem para a desligar. Televisão, cinema, literatura de cordel. Dê lá por onde der, não pensem, não pensem, não pensem!!!
(...)
A maior parte das pessoas não lê um bom livro- quero dizer um livro com o qual possam aprender alguma coisa - há anos. Mas são capazes de recitar a programação da televisão da semana toda. Há nisso algo de extraordinariamente triste.
A verdade é que a maior parte das pessoas não quer ter de pensar. Elegem lideres, apoiam governos, adoptam religiões que não exigem o pensamento independente.
''Facilita-me as coisas. Diz-me o que fazer''.
A maior parte das pessoas quer isso. Onde me sento? Quando me ponho de pé? Como devo cumprimentar? Quando pago? O que querem que eu faça?
Quais são as regras? Onde estão os meus limites? Digam-me, digam-me, digam-me...
Depois ficam desgostosas, desiludidas. Seguiram todas as regras, fizeram o que lhes foi dito. O que correu mal? Quando azedou?? Porque se desmoronou?
(...)
Estão a cuidar da vossa alma? Reparam nela ao menos? (...)
Quando foi a última vez que choraram de alegria? Quando escreveram poesia? Fizeram música?
Dançaram á chuva? Assaram uma empada? Pintaram qualquer coisa? Arranjaram algo que estava partido?
Beijaram um bebé? Encostaram um gato ao rosto? Subiram uma colina? Nadaram nus? Caminharam ao nascer-do-sol ? Tocaram harmónica? Conversaram até de madrugada? Fizeram amor durante horas? Comungaram com a Natureza? Procuraram Deus?
(...)
As leis ficam bem à vossa sociedade. No entanto, ao providenciar pelas necessidades das pessoas, devem ter o cuidado de não as privar da sua maior dignidade : o exercício do poder pessoal, a criatividade individual e o engenho determinado que permite que as pessoas constatem que podem providenciar por si próprias. É um equilíbrio delicado que tem de ser alcançado. Vocês parecem saber apenas como ir de um extremo ao outro. Ou querem que o Governo ''faça tudo'' pelo povo, ou querem dar cabo de todos os programas governamentais e abolir todas as leis do Governo já amanhã.
(...)
Porque os governos são a Consciência do povo, expressa.
É através dos governos que as pessoas acham, procuram, esperam e decidem corrigir os males da sociedade. ''

Neale Donald Walsch, in Conversas com Deus, livro 2

Uma blasfémia chamada Deus

 Deus é uma blasfémia. O Deus de Isaac, de Jacob, de Jesus, de Krishna ou que nome seja. Deus é amor diz São João. Onde está esse amor quand...