segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Albert Finney ......Blofeld?

 Sera Finney um aliado ou vilão no novo Bond23?

O Intestino e o Cérebro


 
Dois novos estudos vêm dar apoio á tradição naturalista que afirma que o intestino está mais na causa das patologias nervosas que o próprio cérebro.
Uma equipe de investigação dirigida por Stephen Collins ( da Universidade McMaster do Canadá), publicou na revista cientifica Gastroenterology, um artigo sobre como as bactérias que colonizam o intestino estão na origem de muitos transtornos nervosos, como depressão, esclerose múltipla, etc.

Usando ratinhos de laboratório, desequilibrou-se a flora intestinal, levando a transtornos de comportamento e inflamação cerebral. Além disso os ratinhos desenvolveram gastrite, úlceras, aumento de peso, e alguns tiveram crises de pânico.
Em ratos tratados com antibióticos ocorreu uma piora no estado geral dos mesmos. Analises demonstraram em todos os ratos o aumento cerebral da BDNF ( factor neurotropico derivado do cérebro), cujo excesso afecta negativamente a memoria e a motivação, sendo uma das causas de depressão
Ao reporem uma dieta nutricional eficiente aos ratos, através de probioticos, prebioticos e fibras conseguiu-se reverter a situação em 97% dos animais.

Outro estudo veio também demonstrar que um desequilíbrio na flora intestinal esta relacionado com a Esclerose múltipla, doença incapacitante do sistema nervoso.
Na Esclerose Multipla, a capa da mielina que recobre os nervos desintegra-se. Uma das causas é um ataque auto-imune do próprio corpo.
Segundo o que os estudo que vem a luz sugere, que o desequilíbrio da flora intestinal leva a uma reacção imune que vai por sua vez levar a atacar os nervos e as bainhas de mielina.
Um estudo anterior tinha demonstrado que suplementar com Vitamina B3 atrasava a progressão da doença.
Usando ratinhos, os investigadores reestruturaram a flora intestinal ( com probioticos e um antibiótico) alem de um apoio nutricional em vitamina C, B3 e magnésio.
Dois terços dos ratinhos entraram em remissão completa ou cura, enquanto o outro terço teve largas melhorias.

Isto indica que o Intestino é mesmo um órgão com influencia no Cérebro.
É no intestino que se produzem grande parte das hormonas, nutrientes e complementos que o cérebro precisa.
Há alguns anos um estudo demonstrou que prisão de ventre levava á resistência aos anti-depressivos. Como tal o Intestino devia ser um dos alvos no tratamento de patologias nervosas.

Uma desintoxicação do intestino, uma boa nutrição ( com frutos e legumes orgânicos, peixe rico em ómega 3, o uso de iogurtes naturais ricos em probioticos)  pode mesmo alterar uma patologia, mesmo sendo esta num órgão tão distante como o cérebro.

Links: 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Misteriosa Luz no Alto do Monte Branco


IMGP1249.JPG
1h35 da manha. Tinha adormecido apos meditaçao. Subi as escadas e nao sei porque deu-me para ir espreitar a varanda. Chovia. Olhei o alto do monte e segundos depois vi uma luz branca!!!!
Teria sido impressao, ou fora real?
Pensei se nao teria sido algum sinal electrico ou provavelmente relampagos...
o que quer que tenhasido nao voltei a ver...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Vegetais neutralizam genes de risco cardíaco


Pessoas que são geneticamente suscetíveis a doenças cardíacas podem reduzir seus índices de risco comendo muitas frutas e vegetais crus.
Cinco ou mais porções diárias são suficientes para neutralizar as versões de um gene no cromossomo 9.
Os pesquisadores estudaram mais de 27.000 pessoas em todo o mundo, incluindo Europa, China e América Latina.
Suas conclusões mostram que as dietas saudáveis enfraquecem o efeito do gene.
Refeições verdes
Os resultados sugerem que indivíduos com a versão de alto risco do gene (chamada 9p21) que consumiram uma dieta repleta de vegetais crus, frutas e bagas, apresentaram um risco de ataque cardíaco semelhante ao de pessoas com uma variante de baixo risco do mesmo gene.
"Nossos resultados suportam a recomendação de saúde pública para consumir mais do que cinco porções de frutas ou vegetais [por dia] como forma de promover a boa saúde," afirmou a professora Sonia Anand, da Universidade McMaster (Canadá).
Os cientistas afirmam que agora precisam fazer novos estudos para descobrir como a dieta age diretamente sobre esses genes.
Cinco porções de vegetais por dia
Uma porção de frutas ou vegetais pesa 80 gramas, o que equivale a uma banana pequena, ou uma cenoura pequena, ou uma maçã média.
A recomendação é que um adulto ingira cinco dessas porções por dia.
Veja o que conta para atender a essa recomendação:
  • Frutas e vegetais crus e frescos;
  • frutas e legumes congelados;
  • frutas secas, como passas, tâmaras, sultanas e figos;
  • frutas e vegetais enlatados;
  • frutas e legumes cozidos em pratos como sopas, guisados ou pratos de massas;
  • um copo (150 ml) de suco com 100% de frutas ou vegetais, sem açúcar;
  • feijões e leguminosas; estes contam apenas como uma porção por dia, não importando o quanto você coma.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Reiki agora tem explicação científica



Psquisas recentes comprovam efeitos benéficos e até encontram explicações científicas para acupuntura e reiki. Estudos sobre o assunto, antes restritos às universidades orientais, ganharam espaço entre pesquisadores americanos, europeus e até brasileiros. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma denominação especial para esses métodos: são as terapias integrativas.

Pe

Reiki
Seus praticantes acreditam nos efeitos benéficos da energia das mãos do terapeuta colocadas sobre o corpo do paciente contra doenças. Para entender as alterações biológicas do reiki, o psicobiólogo Ricardo Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer. “O animal não tem elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz. Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o reiki entre todas as práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação religiosa.
No experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo “impostação” teve o tratamento tradicional sempre pelas mãos da mesma pessoa.
Depois de mortos, os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células cancerígenas.
“Não sabemos ainda distinguir se a energia que o reiki trabalha é magnética, elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem- na como ‘energia sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Ricardo Monezi. Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo. A conclusão do estudo foi que, como não houve diferenças significativas nos os grupos que não receberam o reiki, as alterações fisiológicas do grupo que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo.

A equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do reiki em seres humanos. O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos. “Os resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e diminuição de sintomas de ansiedade e depressão”. O trabalho faz parte de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).
E esses não são os únicos trabalhos desenvolvidos com as terapias complementares no Brasil. A psicobióloga Elisa Harumi, avalia o efeito do reiki em pacientes que passaram por quimioterapia; a doutora em acupuntura Flávia Freire constatou melhora de até 60% em pacientes com apnéia do sono tratados com as agulhas, ambas pela Unifesp. A quantidade pesquisas recentes sobre o assunto mostra que a ciência está cada vez mais interessada no mecanismo e efeitos das terapias alternativas.

Uma blasfémia chamada Deus

 Deus é uma blasfémia. O Deus de Isaac, de Jacob, de Jesus, de Krishna ou que nome seja. Deus é amor diz São João. Onde está esse amor quand...