“Uma reflexão que sempre coloco, por exemplo para as pessoas que viajam comigo com um propósito de peregrinação, e peregrinação é estar-se inteiro, é colocar-se disponível a estar naquele lugar comungando com aquela cultura, encontro com encontro, ao invés de ter uma máquina fotográfica, preocupada com selfies, ou com imagem, em de repente documentar algo que já já a viagem passou e é só uma memória. Aí tu vais ter o quê? A memória de uma foto que transmite… mas onde està vivência?”
— Marcos Schultz
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